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sexta-feira

POR QUE O ARTESANATO ACALMA A MENTE? A CIÊNCIA RESPONDE!

🧠✨ Por que o artesanato acalma a mente? A ciência responde!



Você já sentiu que, ao fazer bordado, crochê ou qualquer tipo de artesanato, sua mente desacelera, o tempo parece parar e a ansiedade dá uma folga?

Isso não é só impressão — é neurociência!

Atividades manuais como o artesanato ativam o cérebro de forma positiva, trazendo benefícios emocionais, cognitivos e até físicos. 

Inclusive já existem pesquisas científicas que comprovam tudo isso.

💆‍♀️ 5 MOTIVOS CIENTIFICAMENTE COMPROVADOS:

🧘‍♀️ 1. Alívio do estresse:
Atividades repetitivas e manuais, como bordar, reduzem os níveis de cortisol, o hormônio do estresse. Você relaxa sem perceber!

🎯 2. Foco total e mente presente:
Durante o artesanato, você entra no chamado estado de flow — uma concentração tão profunda que o mundo ao redor parece desaparecer. Isso acalma a mente e melhora o humor.

🎉 3. Liberação de dopamina:
Criar algo com as mãos ativa o circuito de recompensa do cérebro, liberando dopamina, o neurotransmissor do prazer. 

Resultado? Sensação de alegria, realização e bem-estar!

🧠 4. Estímulo à memória e prevenção do declínio cognitivo:
Artesanato exige atenção, planejamento e coordenação. 

Tudo isso fortalece as conexões neurais e pode até ajudar a prevenir problemas como Alzheimer e demência.

💖 5. Sensação de propósito e autoestima:
Ver uma peça pronta feita por você é uma injeção de autoconfiança e senso de utilidade — algo que melhora diretamente a saúde mental.


🌟 Conclusão:
O artesanato não é só uma atividade criativa. 

É um verdadeiro remédio natural para a mente e para o cérebro — acessível, prazeroso e cientificamente comprovado.

Que tal experimentar esse cuidado consigo mesma(o) com linhas, agulhas e um toque de carinho?

✨ Participe das nossas oficinas e descubra o poder do artesanato para transformar seu dia — e sua mente!

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📚 Fontes Científicas:

  • Lambert, K. G. (2008). Lifting Depression: A Neuroscientist's Hands-On Approach to Activating Your Brain's Healing Power. Basic Books.

  • Csikszentmihalyi, M. (1990). Flow: The Psychology of Optimal Experience. Harper & Row.

  • Mayo Clinic Study (Wilson et al., 2012). Artistic activities and the risk of dementia in the elderly.

  • Harvard Health Publishing. Mindfulness and stress reduction through handwork, 2018.

  • Riley, J., Corkhill, B., & Morris, C. (2013). The benefits of knitting for personal and social wellbeing in adulthood: Findings from an international survey. The British Journal of Occupational Therapy.

quinta-feira

O PERIGO DE DEIXAR A INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL PENSAR POR VOCÊ

Mulher apática olhando para uma tela de computador, que resolve tudo por ela.

Uma reflexão sobre o uso consciente da IA no estímulo cognitivo e na vida cotidiana

Vivemos uma revolução tecnológica fascinante. 

A inteligência artificial (IA) está presente em praticamente tudo: das sugestões de filmes às respostas prontas que recebemos em apps e plataformas. 

Mas em meio a tanta praticidade, é preciso fazer uma pausa e pensar: será que estamos terceirizando demais a nossa capacidade de pensar?

Quando a praticidade vira preguiça mental

Não há dúvidas de que a IA pode ser uma aliada poderosa. 

Ela ajuda a organizar tarefas, gerar ideias, resumir textos, corrigir textos e acelerar processos. 

No entanto, quando passamos a usá-la para substituir nosso raciocínio — e não para potencializá-lo —, estamos correndo um sério risco de enfraquecer algo precioso: nossa cognição.

Estimular o cérebro é essencial para manter a mente ativa, criativa e saudável, principalmente após os 50 anos. 

Pensar, refletir, questionar e até errar são processos importantes para o nosso crescimento. 

Se deixamos a IA fazer isso por nós o tempo todo, perdemos a oportunidade de exercitar o pensamento crítico, a memória e a capacidade de tomar decisões com autonomia.

IA como ferramenta — e não como muleta

A inteligência artificial deve ser ferramenta, não muleta mental

Ela pode nos ajudar a aprender mais rápido, a explorar novas ideias, a acessar conteúdos relevantes com facilidade. 

Mas a escolha, o julgamento e o raciocínio ainda precisam ser nossos.

Isso vale especialmente em contextos de desenvolvimento pessoal, educação, criação artística e até no dia a dia de decisões simples. 

Se você deixa a IA escolher por você sempre, está enfraquecendo sua musculatura mental — como um corpo que para de se exercitar e perde força com o tempo.

Use a tecnologia com propósito

A tecnologia não é o vilão. 

O problema está no como usamos

Podemos e devemos usar a IA para ganhar produtividade, economizar tempo e até descobrir novos caminhos. 

Mas é fundamental manter o controle do processo e lembrar: pensar é um ato humano, insubstituível e insubstituível.


💭 Para refletir:

Você está usando a IA para facilitar a sua vida — ou para fugir do esforço de pensar?


sábado

TEORIA DA MODIFICABILIDADE COGNITIVA: O LEGADO DE FEUERSTEIN E AS CONFIRMAÇÕES DA CIÊNCIA ATUAL

🔍 Teoria da Modificabilidade Cognitiva: O Legado de Reuven Feuerstein e as Confirmações da Ciência Atual




Em uma época em que se acreditava que a inteligência era fixa e determinada apenas pela genética, o psicólogo israelense Reuven Feuerstein ousou propor algo revolucionário: o cérebro humano pode mudar.

Sua teoria da Modificabilidade Cognitiva Estrutural afirmava que não somos reféns do nosso QI — podemos aprender, reaprender e até mesmo reconstruir nossas funções mentais, desde que haja intervenção intencional, estímulo adequado e mediação significativa.

Décadas depois, os estudos da neurociência moderna mostram que Feuerstein estava à frente do seu tempo.

🧠 O Que É a Teoria da Modificabilidade Cognitiva?

Feuerstein acreditava que o ser humano é um sistema em constante transformação

Segundo ele, a estrutura cognitiva de uma pessoa — suas habilidades de pensar, raciocinar, planejar e aprender — pode ser modificada, independentemente de sua origem, idade ou limitações.

Isso contraria a ideia tradicional, muito comum no século XX, de que a inteligência era algo herdado, mensurável por testes de QI, e imutável.

Sua proposta era ousada: com mediação e estímulos específicos, qualquer pessoa poderia expandir sua capacidade cognitiva.

📚 A Ciência Atual Confirma: O Cérebro É Moldável

A teoria de Feuerstein, considerada revolucionária na época, hoje encontra respaldo nos estudos sobre neuroplasticidade — a capacidade do cérebro de formar novas conexões neurais ao longo da vida.

📌 Pesquisas de neuroimagem, como as realizadas com ressonância magnética funcional (fMRI), comprovam que o cérebro pode ser “reprogramado” por meio de novos aprendizados e experiências intensas.
📌 Estudos com idosos, crianças com dificuldades de aprendizagem e pessoas que sofreram lesões cerebrais mostram que é possível reabilitar ou desenvolver funções cognitivas por meio de intervenção direcionada.

Ou seja: a modificabilidade cognitiva proposta por Feuerstein se torna cada vez mais evidente nos laboratórios e clínicas do século XXI.


🔄 Modificabilidade x Modificação: Qual a Diferença?

Feuerstein fazia uma distinção crucial:

  • Modificação: são as mudanças naturais do corpo e da mente ao longo da vida, como o amadurecimento ou o envelhecimento.

  • Modificabilidade: é uma mudança provocada, intencional, resultado de intervenção, ensino e mediação.

Essa é a essência do seu trabalho: mostrar que a mente humana não se transforma apenas com o tempo, mas pode ser desenvolvida ativamente, com as ferramentas certas.


🔧 A Intervenção é a Chave

Feuerstein criou o Programa de Enriquecimento Instrumental (PEI) com base em sua teoria. O foco do PEI não é ensinar conteúdos escolares, mas desenvolver estratégias cognitivas como:

✅ Comparar
✅ Classificar
✅ Planejar
✅ Resolver problemas
✅ Controlar impulsos
✅ Usar a linguagem para pensar

Tudo isso por meio de instrumentos aplicados com a mediação de um educador preparado, que ajuda o aluno a refletir sobre seu próprio processo de pensamento.


🌍 Aplicações Práticas da Teoria

A teoria de Feuerstein hoje é aplicada em:

  • Escolas que desejam formar alunos mais autônomos e reflexivos

  • Empresas que querem incentivar a inteligência adaptativa

  • Clínicas de reabilitação cognitiva

  • Projetos sociais e de inclusão educacional

  • Cursos de desenvolvimento pessoal e profissional

Ela mostra que a inteligência não é um ponto de partida, mas um caminho a ser construído.

✨ Um Legado Vivo e Atual

Mais do que um teórico, Feuerstein foi um visionário

Em um mundo onde as habilidades cognitivas são cada vez mais valorizadas — da escola ao mercado de trabalho —, sua teoria da modificabilidade se torna um convite à ação: todos podemos aprender, melhorar e crescer.

A ciência moderna confirma: com intenção, estímulo e propósito, o cérebro pode se transformar.

📢 Quer conhecer na prática essa abordagem?

Fique de olho aqui no blog Desenvolvamente para saber mais sobre novas turmas do PEI – Programa de Enriquecimento Instrumental, base do trabalho de Reuven Feuerstein a siga a nossa comunidade clicando aqui!

terça-feira

APRENDER TECNOLOGIA DEPOIS DOS 50 FORTALECE O CÉREBRO E A AUTOESTIMA

 Aprender tecnologia depois dos 50 fortalece o cérebro e a autoestima


Quantas vezes você já se sentiu “para trás” quando alguém mexe no celular com facilidade?

Quantas vezes teve vontade de aprender, mas achou que já era tarde?

Saiba que aprender coisas novas depois dos 50 — especialmente quando se trata de tecnologia — é uma forma poderosa de estimular o cérebro, prevenir o declínio cognitivo e ainda melhorar a autoestima e a autonomia.

O medo da tecnologia é comum, mas não precisa ser um obstáculo. 

Com a abordagem certa, é possível aprender a usar ferramentas digitais, se comunicar com mais facilidade e até se reconectar com o mundo de forma mais leve.

🌟 Se você sente que está na hora de virar esse jogo, te convido a conhecer meu Curso de Autonomia Digital para 50+.

Aulas práticas, com atenção individual e no seu tempo. 

Você vai se surpreender com o que é capaz de fazer!

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Você merece viver sua melhor fase com mais confiança!

quinta-feira

QUAL O MELHOR CURSO PARA FAZER APÓS OS 50 ANOS?

 Qual o Melhor Curso para Fazer Após os 50 Anos?


Ao chegar aos cinquenta e mais anos, muitas pessoas se perguntam: "Qual curso eu poderia fazer agora?"

A resposta não é única — e é justamente essa a boa notícia! 

Esse pode ser o momento ideal para realizar sonhos antigos, desenvolver novas habilidades, ou até mudar completamente de caminho.

1. Comece pelo que você sempre quis fazer

Você já quis aprender a pintar, costurar, fazer algum artesanato, cozinhar profissionalmente, fazer teatro ou tocar um instrumento?

A maturidade traz mais clareza sobre nossos desejos, e talvez agora seja o momento ideal para dar voz a esse chamado.

💡 Dica: Pergunte-se: "O que eu teria feito se tivesse tido tempo ou oportunidade antes?"

2. Invista em cursos de autoconhecimento

A longevidade ativa começa com um olhar para dentro.

Cursos de autoconhecimento ajudam a lidar melhor com as mudanças da vida, cultivar relações mais saudáveis, reconhecer o que ainda precisa ser curado — e celebrar o que já foi conquistado.

Esses cursos são um presente para si mesma(o), pois permitem aproveitar melhor o presente e planejar o futuro com mais consciência.

✨ Temas como autoconhecimento, propósito de vida, medos, inteligência emocional, ou espiritualidade costumam ser muito transformadores após os 50.

3. Inclua a inclusão digital na sua lista

Quem não domina bem o celular, o computador ou a internet, acaba ficando de fora de muitas oportunidades — de lazer, contato com amigos e familiares, e também de aprender online.

Cursos de inclusão digital para 50+ são pensados com paciência, linguagem simples e muitos exemplos práticos. 

E o melhor: ajudam a perder o medo da tecnologia.

💻 Aprender a usar o WhatsApp, e-mail, aplicativos, redes sociais ou até mesmo plataformas como o Google Agenda pode ser um divisor de águas na sua rotina!

Clique aqui para conhecer o curso de Autonomia Digital 50+ e perca o medo da tecnologia. 

4. Desafie o cérebro com algo novo

Manter o cérebro ativo é uma das chaves para uma velhice com mais saúde.
Aprender algo desafiador pode ser muito divertido e eficaz para isso.

Aqui vão algumas sugestões:

  • Aprender um novo idioma

  • Programação ou lógica de computadores

  • Jogos mentais (xadrez, cubo mágico, sudoku avançado)

  • Música (cantar, tocar, compor)

  • Escrita criativa

🧠 Aprender algo novo gera novas conexões neurais e pode até retardar sinais de demência.

5. Outras ideias de cursos para depois dos 50

  • Jardinagem ou cultivo de plantas medicinais

  • Fotografia ou edição de fotos

  • Artesanato profissional (inclusive para empreender)

  • Marketing digital ou vendas online

  • Empreendedorismo 50+

  • Culinária funcional ou confeitaria artesanal

  • Voluntariado e liderança social

Conclusão: Agora é a sua vez

Depois dos 50, é hora de investir em você.

O tempo que antes era dedicado ao trabalho, aos filhos, à correria... agora pode (e deve!) ser redirecionado para a sua realização.

Escolha algo que faça o seu coração bater mais forte.

Aprender não tem idade, e a vida pode (e deve) ser reinventada todos os dias.


Quer ajuda para escolher o curso ideal para você?

Deixe seu comentário ou entre em contato, posso te ajudar com sugestões personalizadas!

segunda-feira

NEUROPLASTICIDADE: COMO REPROGRAMAR SEU CÉREBRO PARA APRENDER QUALQUER COISA

 🧠 Neuroplasticidade: Como Reprogramar Seu Cérebro para Aprender Qualquer Coisa



Descubra o poder da neuroplasticidade e como usar essa habilidade natural do cérebro para aprender e se adaptar a novas situações.

Você sabia que o seu cérebro pode mudar, se adaptar e aprender a qualquer idade

Essa capacidade incrível tem nome: neuroplasticidade.

Neste post, você vai descobrir como funciona a neuroplasticidade e como usar essa força natural do seu cérebro para desenvolver novas habilidades, superar bloqueios e aprender com mais facilidade — seja uma nova língua, uma prática artesanal ou uma mudança de mentalidade.


🔄 O que é Neuroplasticidade?

Neuroplasticidade é a capacidade do cérebro de se modificar, formar novas conexões e se reorganizar ao longo da vida. 

Diferente do que se acreditava no passado, os neurônios não são “fixos”. 

Eles podem mudar de forma, criar novas rotas de comunicação e até assumir funções diferentes.

Isso significa que você pode literalmente reprogramar seu cérebro para pensar, agir e aprender de forma diferente — com prática, intenção e repetição.


💡 Por que isso é importante?

Compreender a neuroplasticidade permite:

✅ Aumentar sua capacidade de aprendizado
✅ Mudar hábitos mentais e comportamentos limitantes
✅ Recuperar habilidades perdidas (em casos de trauma ou envelhecimento)
✅ Melhorar o foco, a criatividade e a flexibilidade cognitiva
✅ Ter mais autonomia ao aprender novas ferramentas e tecnologias


🛠️ Como ativar a neuroplasticidade na prática?

1. Saia do automático

Mude pequenas coisas na sua rotina: escove os dentes com a mão não dominante, escolha um novo caminho, aprenda algo diferente. Isso estimula o cérebro a criar novas conexões.

2. Pratique a atenção plena (mindfulness)

Estar presente no momento aumenta a qualidade das conexões neurais. Meditação, respiração consciente e foco nas tarefas são grandes aliados.

3. Aprenda algo desafiador

A neuroplasticidade se ativa especialmente quando nos sentimos desafiados. Aprender uma nova técnica de artesanato, estudar algo complexo ou começar um idioma novo estimula o cérebro.

4. Repita com intenção

A repetição é essencial, mas precisa de intenção. Repetir um conteúdo ou habilidade de forma consciente e regular fortalece as conexões neurais.

5. Durma bem e movimente-se

O cérebro consolida aprendizados durante o sono. 

Já a atividade física estimula a produção de substâncias que favorecem a neuroplasticidade, como o BDNF (fator neurotrófico derivado do cérebro).


🧠 Você é capaz de aprender qualquer coisa

A neuroplasticidade prova que nunca é tarde para aprender ou mudar

Seja para iniciar um novo projeto, superar medos ou desenvolver habilidades cognitivas, seu cérebro está pronto para acompanhar — basta você querer, agir e repetir.


✨ Transforme o aprendizado em estilo de vida

Ao entender como seu cérebro funciona, você ganha mais poder para viver com autonomia, criatividade e propósito. 

Use a neuroplasticidade a seu favor — e surpreenda-se com tudo o que ainda pode conquistar!


quarta-feira

PROGRAMA DE ENRIQUECIMENTO INSTRUMENTAL - PEI

  • O PEI - Programa de Enriquecimento Instrumental
                                                                
    O que é: é um programa de intervenção cognitiva, onde através de exercícios gráficos e ferramentas analítico-didáticas, o aluno aprende a aprender.
                                                     

    Base teórica: fundamenta-se na teoria da modificabilidade cognitiva estrutural e na experiência de aprendizagem mediada, de Rueven Feuertein, que nos oferece uma visão dinâmica das capacidades cognitivas do ser humano, esclarecendo como os processos de aprendizagem ocorrem e como é possível, através de uma mediação, expandir o potencial para aprender aumentando a eficiência do funcionamento intelectual dos indivíduos.

    Originalmente o programa foi criado no final da década de 40, para ser aplicado em crianças e jovens, vítimas do Holocausto, que foram privados culturalmente e apresentavam atrasos cognitivos, mas atualmente está sendo aplicado em vários países.

    Público alvo: idosos, crianças alfabetizadas com dificuldades de aprendizagem e comportamento, pessoas que vão prestar vestibular ou concursos, enfim, qualquer pessoa que queira aumentar sua produtividade tanto no processo cognitivo como em suas capacidades de aprender.

    Objetivo geral: otimizar o funcionamento cognitivo de cada pessoa, para que ela possa aprender a aprender.

    No programa, prioriza o processo e não o resultado.  É através do processo que o aluno consegue refletir sobre os critérios que utilizou na escolha, as relações que estabeleceu e as informações que utilizou para resolver o problema que lhe foi apresentado.

    Outros objetivos:
    • Correção de funções cognitivas deficientes
    • Aquisição de vocabulário, rótulos diferenciados e conceitos relevantes às tarefas do PEI assim como para a resolução de problemas em geral
    • Suscitação da motivação intrínseca através da formação de hábitos
    • Criação do insight e pensamento reflexivo
    • Criação da motivação intrínseca pela tarefa
    • Mudança de um papel passivo e reprodutor para um papel ativo e gerador de novas informações



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